Velhos tempos do melão Com melancia Seu Cabral, quero de volta Tudo que me pertencia Tome aqui sua tormenta Me devolva a calmaria Eu me lembro da fartura Do rango do dia a dia Hoje é só rico que pode Mas antigamente o pobre podia Quem plantar felicidade Vai colher doce harmonia Quem amar a natureza Herdará a ecologia Pelo rosto da sobrinha Imagine a sua tia Uma cheira a casamento E a outra à bigamia Malandro que vive em sintonia (É melão com melancia) Acertar na loteria (É melão com melancia) Quartel onde não serve Caxias (É melão com melancia) Bacalhau, rabanada e alegria (É melão com melancia)