Já são milhares Ao redor Na trama do craque E do pó Para, além disso, ali Somente a noite fria A morte se aquece Por lá Do o resto, do resto que há Vozes dos vultos vivos Visíveis de dia Compreendo que o indivíduo É sujeito da sua própria ação Mesmo assim a sociedade Exerce coerção sobre o ser A vida não tem um porque! Por quê? O pé equilibra a mão que cata Algo pra sobreviver A alma só não sustenta O esqueleto