Declamado: O meu pai véio carrero, macho barbaridade. O meu pai índio matero, era sua identidade. Tô seguindo seu rotero, Com a minha qualidade, Pois eu sou o seu erdero, da Fazenda da Saudade. Da Fazenda da Saudade, Ai,quantas lembrança trais, do tempo que já passou e das coisas atuais. É o marco da saudade os que por aqui passô, O véio Tonho carrero, o primeiro moradô. Estribilho: Quanta saudade da Fazenda da saudade. (bis) O baile quanta alegria não fartando o sanfoneiro. Antonio Carrero marca a quadrilha no terrero, o patrão também dançava ai, junto com os camarada. Violeiro no fandango Cantando até madrugada. Quanta saudade... O gado pra exportação, prantação de tudo um pouco, o progresso do Brasil vem do braço do caboclo. Abre a porteira da vida, da Fazenda da Saudade, Vendo os fio crescendo ai quanta felicidade. Quanta saudade...