Sou manipulador As marionetes controlo movendo rapidamente todos os dedos Perfil assustador Eu lanço meu veneno você sabe a sensação e logo entra em desespero Correr não adianta, eu corto sua garganta, esplendido prazer, eu to doido pra retalhar Me escondo no escuro, e meu boneco entra em cena, já to sentindo pena, é o dia de te matar (Ya) Não sabe a sensação Me perdi na escuridão, agora não adianta mais Pura destruição A morte gera vida, forjando os meus bonecos com os corpos dos meus pais Eles não serviam mais Então utilizei a sua carne, a sua pele, e também todos os ossos Agora trago morte, pela morte, nego sorte, utilizando corpos que já se encontram mortos Eles não entendem nada Sou tipo uma cachoeira poderosa, derrubando os inimigos em instantes Poder na correnteza A água da minha fonte não tá suja, foi trocada totalmente pelo sangue Força exorbitante Do modo que assusta, paralisa, instabiliza, só preciso de um olhar Me tornei um pesadelo, escrevendo o meu enredo, vai virar o meu boneco, quando eu te dessecar Fama eu conquistei Dilacero inimigos, tomo a posse do seu corpo pra suprir minha coleção Vários ninjas matei Se tornaram meus fantoches, coloquei na prateleira só pra minha diversão Suas entranhas cortarei O veneno se espalha, você morre lentamente, e só sente calafrios Só então você percebe que foi mais um recrutado, e no final você será como um boneco vazio Eu vou costurar sua carne, sua pele, montar um boneco a partir do seu corpo Os fios que controlo te rasgam inteiro, no final será como um boneco oco A formiga negra que quebra seus ossos, 100 marionetes, os perfuradores Essa é a coleção dos bonecos sem alma, perante as mãos de Kankuro e Sasori Eu vou costurar sua carne, sua pele, montar um boneco a partir do seu corpo Os fios que controlo te rasgam inteiro, no final será como um boneco oco A formiga negra que quebra seus ossos, 100 marionetes, os perfuradores Essa é a coleção dos bonecos sem alma, perante as mãos de Kankuro e Sasori Sem alma, sem vida, sem pulso, sem dor Sem corpo, sem pele, sem carne, sem sonho Manipulando peças no xadrez, no fim da partida sempre eu que ganho Sou a salamandra que cuspirá fogo, matando aqueles com potencial Criarei bonecos no final de tudo, para saciar meu gosto pessoal Concordo com você Pra obter poder Matei o kazekage e fiz dele meu boneco Mas eu não viverei cercado pela hipocrisia, transformei até corpo, veja como estou belo Agora você vê, e logo entra em desespero, pode até ficar com medo, isso foi ideia minha Era vazio por dentro, no fim só mudei por fora, então entenda que agora eu me tornei o que eu queria Eu já matei milhares, me dê um bom motivo pra que no meio da luta eu não acabe com você Eu estarei sorrindo no momento da sua morte, ficarei até o fim, vendo você apodrecer Você range os dentes, já tá ficando dormente, mas ainda consciente, me detalhe a sensação Veja a aparência do meu boneco Sasori, viverá eternamente, no controle da minha mão 100 marionetes, em vasto perímetro, já tá cercado, não dá pra escapar Apenas fantoches, peças descartáveis, sem utilidade, vou usar pra treinar Esfolo você, ainda que queira, pode vir com tudo, use o melhor ataque Tô te controlando, movendo todo o seu corpo, sentirá a punição do meu terceiro kazekage Eu vou costurar sua carne, sua pele, montar um boneco a partir do seu corpo O fio que controlo te rasga inteiro, no final será como um boneco oco A formiga negra que quebra seus ossos, 100 marionetes, os perfuradores Essa é a coleção dos bonecos sem alma, perante as mãos de Kankuro e Sasori Eu vou costurar sua carne, sua pele, montar um boneco a partir do seu corpo Os fios que controlo te rasgam inteiro, no final será como um boneco oco A formiga negra que quebra seus ossos, 100 marionetes, os perfuradores Essa é a coleção dos bonecos sem alma, perante as mãos de Kankuro e Sasori