O vento canta lá fora Sou verso subliminar Aqui, a loucura transita Minha lúcides é bipolar Quase uma alma penada 3 horas da madrugada Minha mente lugar insalubre Meu corpo não sente nada Somos depósitos de sonhos Máquinario ilusório Espólio de frustrações No orgulho anti-inflamatório Sinto tudo que componho E os caminhos são distintos Um dia, morri de amores E hoje vivo por extinto Coração frio, congelado Não cravejado com zirconia Mantendo-se até aqui vivo Somente porque ainda sonha Estranho Antigamente eu até sorria Sentir falta do que eu já fui Mas pra lá nunca voltaria Minha mente vive em conflito Desconhecendo o conforto Entre várias noites aflito Sobrecarreguei meu corpo Hoje me acham sinistro Descrito um espírito old Transmito aquilo que sinto A revolta virou meu coach Fracos falam sobre atalho Pra chegar com rapidez Mas toda essa estupidez Desperta o meu lado darkness São só expectativas Grande parte sem insistência Vontade sem iniciativa Vencer sem ter concorrência Somos computadores Meras almas na sarjeta Inocentes cabeças Que já sofreram por (b*****) Inocência que nos fez sábio Do futuro eu sou um spoiler Ainda não aprendeu a jogar Irmão solta esse console Instinto dogo argentino Matando que nem Javali Sem pôr a culpa no destino Minha mente não tem Gari Nas noites intermináveis Vi dramáticos capítulos Frustrações incuráveis Mesmas histórias, outros títulos Minha mente vive em conflito Desconhecendo o conforto Entre várias noites aflito Sobrecarreguei meu corpo Hoje me acham sinistro Descrito, um espírito old Transmito aquilo que sinto A revolta virou meu coach