Songo-mongo poema num beat lorde Acorde day lost, my God, Caatinga na catinga, corre, corre! Prá! Danado de bom, num vem se for froxo Quem num guenta arrocho, se amúa no jogo Que a vida é méi doida, carcará da gota A terra que é boa mais água é pouca Um paço da forca, sabendo que é loita Num arredo o pé, num a mal que me mova! Resgate é parte, perdeu-se o gado não a arte Na intenção do saque cumpadi Fértil como o solo Sou eu mais uma vez, eu falei pra você Que os loko é de fé, persistindo de pé Ré Atrás do troco nois vai De AK ou soca tempero nois vai Correndo em três Amanhã em seis Daqui uns ano em mil; mentes Nossa ideia germina entende? Como vencer o crack? Me diz, como vencer o crack? Queimado, pretin no sol Cria da terra, não formol Na busca dos peixe, nos joga o anzol Fuga da luz do farol É cipuda na canela Trela, rela, pela Féla da guela, gela Haha, Time Da Quebra! É um desenbesto tremendo Zé Cê sabe qual que é Três corre pela fé Songo-mongo, tonto Abestaiado, sonso? Hum.. vai pensando A malícia que tinha lampião Os pivete de sandália na mão Trás o gelo que nois quer os milhão Não leve a mal seu zé Eu quero seu qualquer Porreta na cara de brocoió Olha só Na garganta deu nó Quando viu o pior Saca os mói não é miragem, Deu nome aos boi virou moage E nós não tá de passagem Guenta se não leva baque! Piripac sequela, cancela Magrela, peteca Na mão dos menor, ô dó Atiraram que só, ninguém foi ao xilindró Repassaram os B.O Culparam o totó Donde o diabo deixa as meia Pinote nas capuera, puera Alma ruera Caba de péia cambaleia Tempero socou no coco Mais num sei se presta o gosto Nenhum tanto afoito Eu quero o mundo e acho pouco, tosco Uréia seca não respeita, a rima é murro nos beiço Doce que nem confeito Veneno quem tá bebendo Tais vendo Xilogravura tumultua nos versos que tenho Vendendo, vendendo A malícia que tinha lampião Os pivete de sandália na mão Trás o gelo que nois quer os milhão Não leve a mal seu zé Eu quero seu qualquer