Now there once was a time when the northerners sang Of a king they had crowned: More a boy than a man More a pup than a wolf, with the cold of the realm in his eyes He’d broken a vow to the lords of the twins Wed a stranger, a beauty, but a promise there’d been So the lord frey demanded a bridegroom as compromise And the timbers groaned River wind softly moaned Oh, the king in the north doesn’t know How a red wedding goes Well, the feasting was plenty and the singing in tune And the stark wolves, they howled ‘neath their northern Moon So loud were their cries that the closing of doors was drowned out Lady catelyn alone had the river’s sharp ear Heard dancing reels turn to the rains of castamere In her skin and bones growled a creature of doubt And the timbers groaned River wind softly moaned Oh, the king in the north soon will know How a red wedding goes There were arrows and daggers, and the touch of them burned From players to slayers in an instant were turned And the foreigner queen was the first to fall under the knife With two arrows in him, the king crawled to her side While his mother, she pleaded for the lord to subside But he’d taken their word, and to break it meant no right to life And the timbers groaned River wind softly moaned Oh, the king in the north, now he knows How a red wedding goes Lord bolton approached; with a thrust to robb’s heart He gave him the lannister lions’ regards And the king’s mother wept, for his last word had called her to him There was nothing she felt cutting lady frey’s throat And she felt nothing more when they slashed her own The north will remember, she thought, and they’ll have all your skins And the timbers groaned Now the wolves lie below Oh, the king in the north, if he’d known How a red wedding goes And the timbers groan But the north waits; they know That one day the blood they ared owed Will run ‘neath their soles Houve uma época em que os nortistas cantavam Sobre um Rei que coroaram: Mais um menino do que um homem Mais um filhote do que um lobo, Com o frio do reino nos olhos Ele tinha quebrado uma promessa com os lordes das Gêmeas Casar-se com uma estranha, uma beleza, mas uma promessa lá estava Então lorde Frey exigiu um novo noivo como compromisso E as madeiras murmuraram O vento do rio suavemente gemeu Oh, o Rei no Norte não sabe Como o casamento vermelho anda Bem, o banquete fora abundante e os cantos afinados E os lobos Stark uivavam sob sua Lua do norte Seus clamores eram tão altos que o fechamento das portas foi abafado Lady Catelyn tinha ouvidos afiados As batidas das músicas tornaram-se Chuvas de Castamere Em sua pele e ossos cresceu um dúvida monstruosa E as madeiras murmuraram O vento do rio suavemente gemeu Oh, o Rei no Norte breve saberá Como o casamento vermelho anda Havia flechas e adagas, e o toque delas queimava De músicos a assassinos em um instante tornaram-se E a Rainha Estrangeira foi a primeira a sucumbir frente a lâmina Com duas flechas fincadas, o rei arrastou-se para o lado dela Enquanto sua mãe implorou para o Lorde acalmar-se Mas ele tinha dado sua palavra, e quebrar-lá seria nenhum direito à vida E as madeiras murmuraram O vento do rio suavemente gemeu Oh, o Rei no Norte agora sabe Como o casamento vermelho anda Lorde Bolton aproximou-se com um impulso no coração de Robb Ele deu-lhe os cumprimentos dos leões Lannister E a mãe do rei chorou, pois sua última palavra foi chamando-a até ele Nada ela sentiu ao cortar a garganta da Lady Frey E nada mais sentiu quando cortaram a dela O norte se lembrará, ela pensou, e eles terão suas peles E as madeiras murmuraram Agora, os lobos descansavam Oh, se Rei no Norte soubesse Como o casamento vermelho anda E as madeiras murmuram Mas o norte aguarda; eles sabem Que um dia o sangue devido Correrá sob seus pés