Terra do índio foi explorada E a cobiça pelos espanhóis Na luta incessante em busca do ouro Destroem culturas, roubam animais Para o enfeite dos palacetes mais Na amazônia que é o nosso pulmão O colonizador deixou heranças Numa mistura de raça e religião Enfim a miscigenação O canto do negro que ecoava, quilombola A festa junina que o povo encantava, festival Peço a Nossa Senhora do Carmo abençoar Minh’alma é cabocla tem que respeitar Lendas fascinantes de um povo guerreiro Sempre a celebrar Um novo Brasil assim nasceu Sob a luz do sol e o clarão do luar Borracha extração do seringal Teatro e arquitetura vira Paris tropical Progresso, mercado popular Chico mendes vem cantar Se o assunto hoje é preservação Nova iguaçu vai garantir e caprichar Meu coração amazonense! Na força, na raça é preservação Vem da floresta o rugido que arrepia Muito prazer, bato no peito eu sou leão