Tom: E E|--------------------------------------------------------| B|--------------------------------------------------------| G#|--0----1---3-0--5--3-1-0---0-1---0-3-1-0---------------| E|---0----2---4-0--5--4-2-0-2-0-2---0-4-2-0---------------| B|--------------------------4-----------------------------| Quando eu "sube" deste fato pelo rádio anunciado E|--------------------------------------------------------| B|--------------------------------------------------------| G#|--0--1--3---0-5-3-1-0---0---1-3-1-0-0------------------| E|---0--2--4---0-5-4-2-0-2-0---2-4-2-0-0------------------| B|-----------------------4--------------------------------| Que um "tar" preto fugido morreu por haver roubado E--------------------------------------------------------| B|--------------------------------------------------------| G#|--7-7-7-7----8-7---7-1-5-5-5---3-1--0-5-3--------------| E|---7-7-7-7----9-7---7-2-5-5-5---4-2--0-5-4--------------| B|--------------------------------------------------------| As "façanha" que ele fez me deixou muito "amolado" E--------------------------------------------------------| B|--------------------------------------------------------| G#|--0--1-3--3---3-1--3-3--0--0--1--1--1--0---------------| E|---0--2-4--4---4-2--4-4--0--0--2--2--2--0-2-------------| B|------------------------------------------4-0-----------| Por "alembrar" que os "preto" sempre são os mais "visado" E--------------------------------------------------------| B|--------------------------------------------------------| G#|--5--5-5-5--5--0--5-3-7--5---3--1--3--0-0--------------| E|---5--5-5-5--5--0--5-4-7--5---4--2--4--0-0--------------| B|--------------------------------------------------------| Mais di..ante da verdade eu vi que estava enganado vou contar o causo direito do modo que se passou porque o pai de suzana num criminoso virou na hora que deu o tiro foi que a suzana gritou oh papai porque fez isso o senhor nem me consultou se eu ainda estou com vida é o preto que me salvou no mato eu tava lenhando logo pegou escurecer o caminho que eu voltava eu não podia mais ver naquilo avistei o preto de susto peguei tremer mocinha não tenha medo escutei ele dizer eu sou preto só na cor mal nenhum vou lhe fazer eu tava muito cansada o meu corpo não agüentou fui sentar debaixo dum toco uma cobra me picou o preto rancou da faca o meu pé ele sangrou o veneno da serpente com a boca ele tirou pra salvar a minha vida com a morte ele brincou e aqui nessa cabana ele trouxe eu carregando e que nem um sentinela na porta ficou vigiando lá fora na mata escura as feras tava uivando abatido pelo sono coitado foi cochilando veio o senhor de surpresa e a vida foi lhe tirando com as palavras de suzana o seu pai pegou chorar fosse coisa que eu pudesse de novo a vida eu lhe dar com o sangue desse inocente minha honra eu fui manchar este chão que ele pisava eu não mereço pisar sei que vou ser condenado só deus pode me livrar