Quando eu pego na viola recordo de um companheiro Desde o tempo da escola queria ser violeiro Foi crescendo e ficou forte cabocro bão brasileiro Quando foi num certo dia na casa de sua amada Uns amigo convidô pra faze uma pescada Nois descemo rio abaixo ali sempre tem "pintada" Eu sortei nossa canoa a vontade da maré Cumecemo atravessá onde tinha jacaré E nóis ia conversano uns assunto de muié De repente um redemoinho feis a canoa virá Por desgraça meu amigo nunca aprendeu a nadá Mergulhei fiz o que pude mais não consegui sarvá Da beirada do barranco numa afrição tamanha Eu oiava aquelas águas que fazia até montanha Ví o sangue do meu amigo, foi comido por piranha