Não consigo sair desse pesadelo Estou olhando meu corpo atras do espelho Com meu corpo acorrentado Na insanidade estou enclausurado Agora eu já estou quase desistindo Entre os dragões a uma fada sorrindo Da minha cara pequena nem um pouco santa Perdidos, pois nem eu nem meus mentores Sabem mais invocar um Mantra. Para aliviar todas essas dores. Para eu melhor me proteger, Já que sem isso é provável de morrer Dentro desse mundo fechado aos outros, dessa catedral incidente, Lutando contra seres que se escondem nas nossas próprias mentes Como é difícil lutar contra inimigos invisíveis Dentro dessa catedral, nascem plantas que nos prendem pelas raízes. E a invisibilidade dói demais Ninguém repara em ninguém So repara no seu próprio umbigo Protegendo ele do perigo Olhando pras vidraças vejo meu passado Como uma folha de caderno meio amassada Um urso me persegue a noite adentro Me cerca na catedral bem no seu centro Meu corpo já cansado passou a desistir Eu já me entregando a dona morte e a insanidade começo a rir Ao ponto de tanto escândalo espantar o pobre animal Que saiu de fininho com medo da minha alegria fora do normal Entre n estados diferentes de emoções E vagando em varias formas de existências e de planos; Varias formas de emoções Não fico mais bem certo Em um mundo errado o que é correto Ficarei trancado dentro da catedral incidente Uns pesadelos e uns sonhos fazem parte do meu subconsciente Sentado no banco da frente Digam-me meus amigos o que vocês sentem?