O fluxo que tira a sede E corre a favor do vento Quando toco, sinto sua forma Constantes e demarcada Qual é o segredo? Beijo molhado Com sabor adocicado Sopros que deixa arrepiado Vem da floresta aquele doce afago Quem destrói o poder febril do mal? Entendo a metáfora de estar presente Todo o prazer de ser e aceitação celestial Caio no sono e começo a crer em mim No fim do mundo Prevalece o mais preparado O que percebe mais fácil O que no coração do deuses É apenas mais um número Agrade, destrua, ame, e perturbe Faça a diferença, aconteça no seu tempo Não seja mais um número perdido Seja a razão entre a raiz e a questão