Porque perdemos, não há razão E os seus olhos, onde estão? O que vemos são os velhos E as ideias onde estão? Simplesmente não, não há! Ninguém que faça Não há Nós escutamos velhas canções Sorrisos estranhos, estranhas razões Mas não queremos, não queremos O que vemos, o que lemos Simplesmente não, não há! Ninguém que faça Não há E mais à tarde você vai supor Que os desenhos não têm mais cor Mas vou dizer pra você que encontrei posso ver Simplesmente agora, não há! Ninguém que faça Não há