Até onde sei, preso à viagens não saio mais. De vez em vez, distante cada vez mais. E talvez, promessas às pressas nunca mais. Você se lembra do cais? Ficávamos em paz vendo a chuva cair. Víamos no céu um futuro de véu! Triste vê-lo partir Até onde sei, você jurou em nunca mais sumir. Jurou, meu bem, que o que passou Não vinha de intervir. E no meu hoje, não posso mais cumprir Você se lembra um tempo atrás Quando nada era de mais? E tu só tinha à mim? E assim... Lamento nosso fim, mas saiba! Que tu ainda pertence a mim.