The clock's hands fold I feel pulsing in my chest all the agony of one more day In this world of darkness Through my nostrils, runs the smell of my own death Printed on the grey Sunday sky I kill myself, take my life In my last mourning I realize I've always been the nothing I feared becoming Os ponteiros do relógio dobram-se, em meu peito, sinto pulsar toda a agonia de mais um dia neste mundo de escuridão. Através de minhas narinas, percorre o cheiro de minha própria morte impressa no firmamento cinzento de um domingo Eu mato a mim mesmo, tiro a minha vida Em meu último pranto, eu percebi, eu sempre fui o nada que eu temia me tornar