Eles tecem seus próprios caminhos em teias de algodão Na via da espécie Perdoa-lhes senhor, eles não sabem o que fazem Os atributos invisíveis de Deus, assim como seu eterno poder Como também a sua própria divindade Claramente são reconhecidas desde o princípio do mundo Sendo percebidas por meio das coisas que foram criadas Tais homens são por isso indesculpáveis porque conhecendo a Deus não o glorificaram como Deus nem lhe deram graças Vivo, pois em meu ser à tua glória E só lamento pelos que não tem a sua fé direcionada a ti Sirvo, pois, reconheço teu amor por mim Me fez nascer na terra pra saber do bem, do mal e de tudo eu escolho você Sim, sangue por todo lado Houve vozes gritando pra crucifica-lo Pai perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem Na multidão na escuridão e incredulidade Com pedras e lanças nas mãos, perdoa-lhes, perdoa-lhes Eles não sabem o que fazem, não sabem Eles não sabem o que fazem Vivo, pois em meu ser à tua glória E só lamento pelos que não tem a sua fé direcionada a ti Sirvo, pois, reconheço teu amor por mim Me fez nascer na terra pra saber do bem, do mal e de tudo eu escolho você