Para lá eu vou, rever amigos bons Cantar os ijexás, cirandas que não param de rodar Que bom será poder provar, do abará e os sabores de lá Poder dançar os maracatus e de perto, conhecer samba de véio E tem banho no velho chico que eu sei Onde todo menino é rei, me batizo Theodoro Nagô Pois foi, mano Mira quem me orientou Sabedoria de um Matigueiro é preciso prevalecer Audácia é querer tocar violão na terra de João Fazer o mesmo caminho de volta do rei do baião A arte de Ana das Carrancas para me proteger, oyê