Canta, manda e desmanda num só beijo Finge que adoça o meu desejo E que é capaz de se manter em pé Arranca, e tira o nó que me trava a garganta Entoe a despedida feito um mantra E não me deixa a subentender Ontem te vi cantar Estava a desafinar em meio tom Mas meio pra nós é pouco E pobre do coração em desalinho