Vendem, mas em pensam em prol Que a dualidade é um mecanismo que prende Quanto mais souber, é o que temem Podem se acostumar Com os vagabundo a frente E abrindo elos da mente Mais um dia virado com o olho de persiana Todo desarrumado e ela de Dolce & Gabbana Vagabundo, vagabundou, não tô a toa Tira esse zói torto de mim, colei com Doug e tô de boa Um gole de cerveja pra mantar rancor Nem toda letra é papo reto doutor Não sou um padre e nem sou professor As vezes gosto de falar de como se engana a dor Tem dia que acordo pra rir dessa porra Porque se fosse pra chorar nem tava aqui A mente é como balança de escolhas Testando o tanto que tu aguenta mentir Eu vim viver verdade e não sonhar mentira Eu sim cuspi maldade, alimentei traíra Nós somos honestidade, por isso a ira Vamos treinar caráter, paga 10 aspira Como é fácil conspirar comigo Lóki boy com long neck fica em choque Cash não compra respeito Cobra rasteja brother e morre na paulada, cara Então faz as conta chefe Quero as bolada em dólar, massa No começo, eu visava o que não tinha Hoje, eu já tenho tudo que preciso disso Quantos escutam, mas não ouvem isso? Me julgam e torcem pelo meu pescoço, moço Vendem, mas em pensam em prol Que a dualidade é um mecanismo que prende Quanto mais souber, é o que temem Podem se acostumar Com os vagabundo a frente E abrindo elos da mente Poesia é lembrete A chama que acente Um louco consciente Uns contra-pesos pra dualidade Eleve sua mente Reflita o que sente Pondere o espírito E conheça sua outra metade O cérebro guarda e esconde seus poderes Sua sede só acabará quando encontrar seu próprio eu E mesmo que só dê ouvidos a suas paredes Não puxe seu próprio tapete com medo do próprio eu Enfrente sua sorte, molde seu caminho Passaportes são seus pensamentos que induzem a via do outro destino Me diz quem nunca quis mais que um trocado pra viver Queima essa Babilônia se não o queimado é você Foda-se a cor da tua pele Se tu pode sentir o que eu sinto embaixo da pele Confesso que é de arrepiar a pele Vim de onde ser humilde é virtude, no rap é lei Daqui de onde eles não podem me alcançar no radar O mundo gira, quem vacila roda E é sem vacilo, sem furo, não tenho medo Vi um negro tirando um branco, porque o branco não era negro Pois segregando nunca se conseguiu paz Pra sentir não importa a cor, pros sentidos somos iguais Fico pensando se o branco se unir com o negro E o negro se unir com branco, porque juntos somos mais Vendem, mas em pensam em prol Que a dualidade é um mecanismo que prende Quanto mais souber, é o que temem Podem se acostumar Com os vagabundo a frente E abrindo elos da mente