I wake up, I sigh, dismayed Another day to pour it all down the drain I lie down, I've long lost count Of all the years that feel like yesterday There is a void behind my sunken eyes Blurred thoughts of my passions And of my dreams far beyond the event horizon The soul shredder, the great unmaker Of all that I could become To be a cog in an ouroboric death-machine The latest update is to eat The ones that make it function Ravenous hunger rips all asunder Write-off the ghosts as a necessary sacrifice No qualms with the concept of failure No cries for the absence of silver spoons This adversity is a recurring itch I've long scratched to a gaping wound Of toil and promnesia is another day We're forced to throw away One more defeat to rinse and repeat For the scraps we've been tossed Have been given on loan Is this all there is? I keep searching for greener pastures There can't only be desolation Where is the pay-off The fruit of my labor Perpetuation of desperation One step forward, a thousand back The fucking stress of it all Gives me a heart attack My grey matter's oil Now light it aflame The corporate combustion engulfing my brain I've long been at end of my shortened rope So kick out the chair Because I'm all out of hope I'm all out of hope Of toil and promnesia is another day We're forced to throw away One more defeat to rinse and repeat As we work to the bone digging our eternal home Eu levanto, eu suspiro, desanimada Outro dia para ser jogado inteiro ralo abaixo Eu me deito, há muito perdi a conta De todos os anos que parecem com o ontem Há um vazio por trás dos meus olhos fundos Pensamentos sobre minhas paixões embaçam E dos meus sonhos muito além do horizonte de eventos O destruidor de almas, o grande desfazedor De tudo que eu poderia me tornar Ser uma engrenagem em uma máquina de morte ourobórica A última atualização é me alimentar Daqueles que a fazem funcionar A fome voraz rasga tudo em pedaços Elimine os fantasmas como um sacrifício necessário Sem escrúpulos com o conceito de falha Sem gritos pela ausência de colheres de prata Essa adversidade é uma coceira recorrente Que há muito cocei até virar uma ferida aberta Mais um dia de labuta e promnésia Que somos forçados a jogar fora Mais uma derrota para enxaguar e repetir Pois os restos que nos foram jogados Foram dados como empréstimo Isso é tudo que existe? Eu continuo procurando por pastos mais verdes Não pode haver apenas a desolação Onde está o pagamento O fruto do meu trabalho Perpetuação do desespero Um passo para frente, mil para trás A porra do estresse disso tudo Me dá um ataque cardíaco Minha matéria cinzenta é óleo Agora acenda-a em chamas A combustão corporativa engolindo meu cérebro Há muito estive no fim da minha corda curta Então chute a cadeira Porque eu estou totalmente sem esperança Estou totalmente sem esperança Mais um dia de labuta e promnésia Que somos forçados a jogar fora Mais uma derrota para enxaguar e repetir Enquanto trabalhamos até os ossos cavando nosso lar eterno