A sua mão na minha cabeça fez me sentir diferente Acabou por me acalmar e ocultou o que eu não quis ver E ser passivo se transformou em virtude, e nada agora é mais igual Desaprendemos a viver, apenas reproduzimos o quotidiano Meu potencial foi me tirado, o que mais posso fazer? A minha suposta falta de visão nada mais é que comodismo conveniente