A. In thirteen seconds ?It?s been thirteen seconds Since you all last said I?ve become the apparition You predicted for my death You said that flirting brings you Closer to the end You can bait into the water But you?ll never get the hint And like a stain of bricks goes Dancing by your head Plucked from an icebox Grafted on my skin My coat has hid the marks Mink hits the shovel fix Near the sway of pendulums Boar abrasions and a kiss? She said: ?I?ll never let them hurt you I?ll never let them in What you took from me is mine What is mine I?ll never give?. B. Nineteen sank, while six would swim Mascara glass in the molar weeds Herash, a serpent infancy His eye patch pussed a gap of sand Into his shine a sedative More and more the dirt collects You?ll never find her body now Her closet festered in a secret air Blonde underneath a blackened hair He never knew the colony Gestated in his bed Mingle with the carnivores You?ve something both in common now Till one day his wasted breath Swollen throat and karma debt Set foot inside a parlor, To find her drunken by receipts He held her by the ankles Gutted at the nave, yes gutted and depraves He tied a rope around her legs And let her hang for seven days C. Five would grow and one was dead This never happened, but I saw you leave, And crawl into a bed of broken windows This never happened A. Em 13 segundos Já fazem treze segundos Desde que você disse tudo Eu me tornei a aparição Você predisse por minha morte Você disse que flertes te deixam próximo do fim Você pode atrair para a água Mas você nunca entende a insinuação E como uma mancha de tijolos vai Dançando pela sua cabeça Arrancado de uma geladeira Enxertado em minha pele Minhas vestes esconde as marcas A pele de marta atinge a pá presa Próximo ao balanço dos pêndulos Escoriações no varão e um beijo? Ela disse: Eu nunca vou deixar eles ferirem você Nunca vou deixar O que você levou de mim, é somente meu O que é meu eu nunca darei. B. Dezenove afundaram enquanto seis nadariam Máscara de vidro na flora molar Herash, uma infância de uma pessoa traiçoeira Seu olho remendado renovou uma lacuna de terra Em seu brilho um sedativo Mais e mais sujeira junta Você nunca achará seu corpo agora Seu armário se tornou mais firme num ar secreto Loiro debaixo de um cabelo enegrecido Ele nunca conheceu a colônia Sugerido em sua cama Misturou-se com os carnívoros Vocês tem algo em comum agora Até um dia seu suspiro desperdiçado A garganta engula e a dívida do karma Coloca os pés dentro de um salão Para achá-la bêbada pelas receitas Ele a segurou pelos tornozelos Eviscerada na nave, sim estripada e deprave Ele amarrou uma corda em suas pernas E a deixou pendurada por sete dias C. Cinco vão crescer e um foi morto Isso nunca aconteceu, Mas eu vi você deixar, E uivar em uma cama de janelas quebradas Isso nunca aconteceu