O cavaleiro galopava pelos campos Do chão vermelho do centro do Paraná Quando o céu se fechou sobre sua cabeça E o temporal já apontava começar Ele avistou uma capela abandonada Entrou para se proteger e descançar Lá dentro vivia um monge abandonado Que uma estoria começou a lhe contar Ela falava sobre um grupo de pessoas Que ali viviam num recente tempo atrás E como essas pessoas foram dizimadas Por que se recusaram acreditar... Talvez isso queira dizer alguma coisa Pra onde nossa humanidade caminha E o buraco negro que logo alcança E nossa racionalidade acabará (bis) O cavaleiro teve a luz quando ouviu O som pesado que vinha da capital Ele pensou se podia fazer daquilo Pensando que aquilo não era tão mal Ele tinha um novo grupo de amigos E seu cavalo agora era de metal O seu passado parecia tão distante Porém ainda se mostrava tão letal Ele lembrou daquele grupo de pessoas Que ali viviam num recente tempo atrás E como essas pessoas foram dizimadas Por que se recusaram acreditar... Em mim..