Ás vezes sinto que não existo Mas meu olhar consegue ver O que se esconda aqui E que pouco a pouco poderá nos destruir Tudo que é vazio busca se preencher Com aquilo que já sabe que não pode ter Mas como parar? Mas como parar? Já são anos e não parecer ter solução Não tem saída, não é sonho, é maldição Mas como parar? Mas como parar? Se os olhos se desviam em segredo Só tentando disfarçar todo medo Ás vezes sinto que não existo Mas meu olhar consegue ver O que se esconda aqui E que pouco a pouco poderá nos destruir E ás vezes tento mas não me lembro De porque parece que não posso escapar Do terror que conta os minutos pra chegar aqui Aqui Tudo que é vazio busca se infiltrar Entre aqueles que talvez não vivam pra contar Mas como parar? Mas como parar? Me tratar como fantasma não é solução Nem sair dessa cidade foge á maldição Mas como parar? Mas como parar? Se os olhos se desviam em segredo Só tentando disfarçar todo medo Ás vezes sinto que não existo Mas meu olhar consegue ver O que se esconda aqui E que pouco a pouco poderá nos destruir E ás vezes tento mas não me lembro De porque parece que não posso escapar Do terror que conta os minutos pra chegar aqui Onde há alguém, eu sei Pois meu olhar de vidro mostrou Mas não consigo contar a ninguém Me sinto tão invisível Eu não existo aqui Ás vezes sinto que não existo Mas meu olhar consegue ver O que se esconda aqui E que pouco a pouco poderá nos destruir E ás vezes tento mas não me lembro De porque parece que não posso escapar Do terror que conta os minutos pra chegar aqui Aqui