Em primeiro lugar Vou dizer o que eu pensar Estou disposto e cansei de como tudo está De como tudo está Segundo lugar Não me diga o que devo me tornar Minhas mãos estão no leme, sou o mestre do meu mar O mestre do meu mar Algo errado em mim, desde novo A minha angústia, eu levo pro povo Fiz meus poemas para alguns que só me Olharam, testaram, pisaram, eu canto Da dor que há em meu peito Veias sangrando de qualquer jeito Digo apenas oque eu penso Canto a beleza que há na Dor! Você me faz, me faz acreditar, acreditar! Dor! Você me derruba e me faz levantar, acreditar! Dor Deixa o tiro subir, chover em mim A minha vida, amor e força é Dor! Você me faz, me faz acreditar, acreditar! Em terceiro lugar Reze por quem já se foi Tanto ódio que ouviu e sua alma transformou Sua alma já se foi, oh-oh Sufocado na multidão Água cobrindo minha visão Depois chovendo até o chão Querendo que fosse ilusão Mas não muda ou ajuda Só segue e perssegue e me inibe Restringe até o dia que enfim ela chover Vai chover como Dor! Você me faz, me faz acreditar, acreditar! Dor! Você me derruba e me faz levantar, acreditar! Dor Deixa o tiro subir, chover em mim A minha vida, amor e força é Dor! Você me faz, me faz acreditar, acreditar! Último lugar Pela bênção do fogo e das chamas Você é o futuro, o sangue em minhas veias, oh O sangue em minhas veias Mas não muda ou ajuda Só segue e persegue e me inibe Restringe até o dia que enfim ela chover Vai chover como Dor! Você me faz, me faz acreditar, acreditar! Dor! Você me derruba e me faz levantar, acreditar! Dor Deixa o tiro subir, chover em mim A minha vida, amor e força é Dor! Você me faz, me faz acreditar, acreditar!