We fell asleep in arms that fondled our teeth and sold them off to thieves
Now we sell ourselves around
Only time will tell if stories like these will share the same fate
Regiments of disconnects emerge in a moronic gentleman's war with their eyes,
their eyes blindfolded they rise
The battlefields all colored with ignominy stained creed, with their eyes,
their eyes, blindfolded they rise into this world.
Kneeling and trembling before him
Waiting on knowledge, fed to us with a plastic spoon
Consuming the scraps, of the misquoted and deceased, with every word spoken today
Make what you will and understand, a typical feud nurtured, over many moons past
Beyond the drought worn hillside, a figure appears as the cumulus over us darkens,
we look up to face our fears
And by the rise of his all powerful hand, he sets vengeance and proclaims
"Follow me or be crushed to the depths of weak mannered simpletons.
You have nowhere to hide, bow before me."
The regiments morale dwindles
As they stare at me I yell, "As we perish may our blood that spills,
be not taken in vain, giving us eternal continuance."
And as he slaughtered them all one by one, I watched from a distance,
waiting for the chance to raise my hand
"No more, will I be under your manipulation"
I thrust forward, with my perceptive glove, gathering all my strength,
thou shalt now disappear
Bruised and beaten, severed head in hand
The archetype has failed
We'll never forget...
We fell asleep in arms that fondled our teeth and sold them off to thieves
Now we sell ourselves around
Regiments of disconnects with their eyes, their eyes blindfolded they rise
Battlefields colored with creeds
Their eyes blindfolded, the rise into this world
Adormecemos nos braços que acariciava os dentes e as vendiam a ladrões
Agora nós vendemos em torno de nós mesmos
Só o tempo dirá se histórias como essas irão compartilhar o mesmo destino
Regimentos de desconecta emergir em uma guerra imbecil cavalheiro com seus olhos,
Os olhos vendados sobem
Os campos de batalha todos os coloridos com credo manchada ignomínia, com os olhos,
Seus olhos, os olhos vendados eles sobem a este mundo.
Ajoelhado e tremor diante dele
Esperando no conhecimento, alimentado-nos com uma colher de plástico
Consumindo os scraps, da misquoted e falecido, com cada palavra falada hoje
Faça o que você vai entender e, uma briga típica nutrido, mais muitas luas passadas
Além da encosta seca gasto, uma figura aparece como o cumulus sobre nós escurece,
Olhamos para cima para enfrentar os nossos medos
E pelo aumento da sua mão todo-poderoso, ele define a vingança e proclama
"Siga-me ou ser esmagado para as profundezas do fraco simplórios educado.
Você tem onde se esconder, curvar-se diante de mim. "
O moral regimentos dwindles
Como eles olham pra mim eu grito: "Como estamos perecendo pode o nosso sangue que derrama,
Não ser tomado em vão, nos dando continuidade eterna. "
E como ele todos eles abatidos um a um, eu assisti a uma certa distância,
Esperando a chance de levantar a mão
"No mais, eu estarei sob sua manipulação"
Eu empurrei para frente, com minha luva perceptiva, reunindo todas as minhas forças,
Tu agora desaparecer
Machucado e espancado cabeça, decepada na mão
O arquétipo falhou
Nós nunca vamos esquecer ...
Adormecemos nos braços que acariciava os dentes e as vendiam a ladrões
Agora nós vendemos em torno de nós mesmos
Regimentos de desconecta com os olhos, os olhos vendados sobem
Campos de batalha colorido com credos
Os olhos vendados, a ascensão a este mundo
