Derrubou a tempestade no ápice Encarou o desencanto da alma Da ponte dobrada ao vento Sem mistério pra se mover Sua Empatia forjava o espelho Era triste o dia cinza de guerra Ver o mundo acabar duas vezes E a décima construindo a máquina No deserto acumulado de fogo Mas preso na devoção Matou a sede em mil pedaços Robusta a quinta invocação A fábula dominada aos iludidos Guardou a terra entre a face E rezou durante a queda Ameaçado ao enfrentar o abismo Sentiu o cheiro da verdade Corroendo debaixo do sol Só resmungava da criação Agitou o pé no céu, outro no inferno Mas preso na devoção Matou a sede em mil pedaços A marca escura do sonho Almejando a nova terapia Destruição, torrando a vida O golpe morno, dilatador