Ímpeto na crise humana Se alimenta no voto silêncio Banho olheiro por todos os lados Expondo sempre a vida inútil No excesso é niilista pujante O que era pecado virou virtude Urde quem ilustra a velha fama Agem de má fé pra ser aplaudido Fonte do algoritmo terminal Terminal, terminal Antropofagia analógica Crença, cura, digital Antropofagia analógica Crença, cura, moral Impecável da aura humana Se curvando ao tampo luxo Escravo absoluto e modista Se achando acima de tudo Dopado por uma falsa margem Em busca da cura santa doentia Laboratório de boas cobaias Entrelaçado na dose morna e fria Fonte do algoritmo terminal Terminal.. Terminal!! Antropofagia analógica Crença, cura, digital Antropofagia analógica Crença, cura, moral Antropofagia Ao Deus digital