A irá de Deus foi despertada na divina agulha A telepática órbita em terra Entre a corte faminta teatral Devastando todo corpo imerso Devorando todo ser espiritual Bestas e feras no ponto nulo Devotos na vigília celestial Martelando o coração de vidro Deslocando a venda temporal Algoz de sangue Hóstia penumbra Objeção nefasta Surgiu um tremor na terra, rogo anunciado a nova era A odisseia massiva social Eram pragas ciando ao véu Sobre as curvas da heresia Assolado com trevas e caos Demônios e anjos se gladiando Travando uma batalha astral Injetando uma face mórbida Regendo abate, terror em coral Algoz de sangue Hóstia penumbra Objeção nefasta Usaram o nome divino na guerra Eclipse cobrindo todo continente Em um estável controle religado Tudo sugado, despedaçado O santo dia soturno, sombrio A ponta do fim, a ponta do fim Do fim, do fim