Millions of minds express opinions like they're gospel (Its facts and figures find you'll fade of decay) And all the pushers stand in line so vaingloriously hostile (If they had their way, we'd have no escape) So I beg for rationale, it the midst of all the rage But I'm met with reduction again I offend before I've opened my mouth To resent, I present there's nothing pleasant to say (Paradise has gifted us these convoluted interrupts that interrupt real life) I can't believe my eyes The truth's no longer deified Instead we weigh the wreckage of this false information That you can't deny Tell me this isn't real life Did you believe it? Can you unsee it? It isn't difficult to scribe a scheme if you manage to master the subtleties of doublespeak But I can't keep up, no, the stories creep up Hell, I'm not invincible to tricks that treat The believer appears with deceit to boost the dignity (Paradise has gifted us these convoluted interrupts that interrupt real life) I can't believe my eyes The truth's no longer deified Instead we weigh the wreckage of this false information That you can't deny Tell me this isn't real life Could it be, maybe we, are responsible for sleeping while our enemies achieve the ends to all their means Could it be, maybe we, are responsible for sleeping while our enemies achieve the ends to all their means (Blame paradise for giving us these ways to stay oblivious Deliriously glued to all our interrupts that interrupt real) I can't believe my eyes The truth's no longer deified Instead we weigh the wreckage of this false information That you can't deny A fantasy that aches to acidify And still it spreads like a wild fire Too many lies on which we rely Tell me this isn't real Milhões de mentes expressam opiniões como se fossem doutrinas (Seus fatos e figuras dizem que você desaparecerá de decaimento) E todos os adoradores estão em linha tão vaidosamente hostis (Se eles conseguissem o que queriam, não teríamos escapatória) Então eu imploro por lógica, no meio de tanto ódio Mas me encontrei com o abatimento novamente Eu ofendo antes de abrir minha boca Para ressentir, presumo que não há nada agradável para dizer (O paraíso nos deu essas intermináveis interrupções que interrompem a vida real) Não acredito nos meus olhos A verdade não está mais deificada Em vez disso, pesamos os destroços dessa informação falsa Que você não pode negar Me diga que esta não é a vida real Você acreditou? Você pode esquecer? Não é difícil de escrever um esquema se você conseguir dominar as sutilezas da ambiguidade Mas não posso continuar, não, as histórias voltarão Droga, não sou invencível para travessuras gostosas O crente aparece com fraudes para ampliar a dignidade (O paraíso nos deu essas intermináveis interrupções que interrompem a vida real) Não acredito nos meus olhos A verdade não está mais deificada Em vez disso, pesamos os destroços dessa informação falsa Que você não pode negar Me diga que esta não é a vida real Será que, nós talvez, somos responsáveis por dormir enquanto nossos inimigos alcançam os fins para todos os seus meios Será que, nós talvez, somos responsáveis por dormir enquanto nossos inimigos alcançam os fins para todos os seus meios (Culpe o paraíso por nos dar essas alternativas para permanecermos ignorantes Delirantemente colados a todas nossas interrupções que interrompem o real) Não acredito nos meus olhos A verdade não está mais deificada Em vez disso, pesamos os destroços dessa informação falsa Que você não pode negar Uma fantasia que precisa se acidificar E ainda assim se espalha como um fogo selvagem Muitas mentiras nas quais nós dependemos Me diga que isto não é real