I've been misplaced in so many ways Broken battlegrounds, hiding veils of delicate deceit Yet here I breathe Teeth still gleam from holy water While millions of lambs migrate to the slaughter My head in a bag and my hands are bound to my feet Their voices sing: Were we erased like common thieves? Tossed in a cell to feast with the fleas All because we never admitted a word What will I see, tonight in these eyes And what will I know when the morning comes? What will I see, tonight in these eyes And what will I know when the morning comes? Must we remind of exchanges existing so long ago? Would we arrive at agreeable musings Sentimental or just confusing We lost what we had but we took it back Friends in the gutter, enjoy one another Just give yourself to the dust and the dirt where you stand What will I see, tonight in these eyes And what will I know when the morning comes? What will I see, tonight in these eyes And what will I know when the morning comes? I'm not who you think I am And even if I thought you'd known I never would have told you so And more alarming I would have done the very same Would have stole more than your name Would have cursed and bought the world on your shoulders I was in the wrong place At the right time And what's the worst I'd see By giving myself to the earth below me Not knowing how far I'd fall by casting away the ordinary? Just how long can I stay in allusions formed here long before me? And how long can I breathe the stolen breath you won beneath? There's that subtle smile that did me in She moves in agony reminds where I've been She greets: I'd never let this happen again Where's her heart? Mimicking the patriarch She's naive Estive fora do lugar de várias maneiras Campos de batalha quebrados, escondendo véus de enganos delicados Mas aqui eu respiro Dentes ainda brilham da água benta Enquanto milhões de cordeiros migram para o abate Minha cabeça em um saco e minhas mãos presas aos meus pés Suas vozes cantam: Fomos apagados como ladrões comuns? Postos em uma cela para comer com as pulgas Tudo porque nunca admitimos uma palavra O que eu verei hoje à noite com esses olhos E o que eu saberei quando a manhã chegar? O que eu verei hoje à noite com esses olhos E o que eu saberei quando a manhã chegar? Devemos lembrar das trocas existentes há tanto tempo? Chegaríamos a reflexões agradáveis Sentimentais ou apenas confusas Nós perdemos o que tínhamos, mas pegamos de volta Amigos na calha, apreciem uns aos outros Apenas entregue-se ao pó e à terra onde você está O que eu verei hoje à noite com esses olhos E o que eu saberei quando a manhã chegar? O que eu verei hoje à noite com esses olhos E o que eu saberei quando a manhã chegar? Eu não sou quem você pensa E mesmo se eu pensasse que você soubesse Eu nunca teria te contado E mais alarmante Eu teria feito o mesmo Teria roubado mais do que o seu nome Teria amaldiçoado e colocado o peso do mundo em seus ombros Eu estava no lugar errado No momento certo E o que seria o pior que eu veria Ao me entregar à terra abaixo de mim Não sabendo o quão longe iria cair por ter afastado o habitual? Quanto tempo posso ficar em alusões formadas aqui muito antes de mim? E quanto tempo posso respirar este ar roubado que você ganhou abaixo? Tem aquele sorriso sutil que me ganhou Ela se move em agonia, me lembra onde estive Ela cumprimenta: Eu nunca deixaria isso acontecer novamente Onde está seu coração? Imitando o patriarca Ela é ingênua