Forgotten miles below the surface through catacombs of stone In moss covered tunnels labyrinthine are the shadows in which we do roam In bondage kept the vessels the living breathing beasts Hosts to a meal most exquisite the very blood their veins do keep Herding them in, forcibly reproduced Impatience to sink our fangs in deep Rarely transcending youth A farm of human beings Inbred the speechless stock Sightless eyes vestigial now Never to know the glowing sun Shepard them in violently consumed in captivity So fearfully to become this evenings food Blood mine Feed on the weaklings Blood mine Harvest this nectar of life Blood mine Cyclic devourment Over ages perfected Your earth is protected for now Our curse must be sated somehow A secret best kept underground Destroy, create Manacled, skin grey Vampiric we feast The bigger the mortal the harder they bleed In bondage kept the vessels The living breathing beasts Hosts to a meal most exquisite The very blood their veins do keep Herding them in, forcibly reproduced Impatience to sink our fangs in deep Rarely transcending youth Blood mine Feed on the weaklings Blood mine Harvest this nectar of life Blood mine Cyclic devourment over ages perfected your earth is protected for now Milhas esquecidas abaixo da superfície através das catacumbas de pedra Em túneis cobertos de musgo, labirintinas são as sombras nas quais andamos Em servidão foram mantidos os vasos, as vivas respirantes bestas Hospedeiras para uma refeição da mais requintada, o próprio sangue que suas veias mantém Arrebanhando-os, reproduzidos forçosamente Impaciência a afundar nossas presas Raramente transcendendo a juventude Uma fazenda de seres humanos Criadas as guarnições mudas Olhos cegos, vestigiais agora Nunca saber o sol brilhante Rebanhados, violentamente consumidos em catividade Tão medrosamente a tornar-se a comida desta noite Sangue meu Alimentar-se nos fracotes Sangue meu Colha este néctar da vida Sangue meu Cíclico devoramento Sobre eras aperfeiçoado Sua terra esta protegia por enquanto Nossa maldição precisa ser saciada de alguma forma Um segredo a se manter sobre o solo Destruir, criar Algemado, pele cinza Vampiricamente banqueteamos Quanto maior os mortais, mais eles sangram Em servidão, são mantidas os vasos As respirantes vivas bestas Hospedeiras para uma refeição da mais requintada O próprio sangue que suas veias mantém Arrebanhando-os, reproduzidos forçosamente Impaciência a afundar nossas presas Raramente transcendendo a juventude Sangue meu Alimentar-se nos fracotes Sangue meu Colha este néctar da vida Sangue meu Cíclico devorament, sobre eras aperfeiçoado, sua terra esta protegia por enquanto