Father I know that you've witnessed a darkness in me Twas spawned in shadows of the old gallow's tree I'm but a sad depraved reflection of our inhumanity The warped exaggeration of the lost and darkest of dreams Bring forth a wrath of cleansing fire Here now in mankind's bleakest hour Born of a casket I'm the heir to a corpse I've eyes that see maggots through the thin flesh they bore I shall bloody my hands til the last breath be torn from me So blindly we walk the winds of these plaged streets Dead the once feeling part of me O lord divine please break this silence Destroy your race of faceless liars At the edge of existence We the clays of intention have ripened in your image Ah the binds of tradition Your archaic deception numbs our empty beings City that stands on a million graves In a world full of hatred to fear enslaved Countless the dead slaughtered in your name Not a utter of your voice have you once repaid No above no below just a man letting go When all my earthly desire is disowned No screaming sirens should sound No revelations profound Simply lowered into the ground That's just what I'll be dead in the dirt So blindly we walk the winds of these plagued streets Dead the once feeling part of me Bring forth a wrath of cleansing fire Here now in mankinds bleakest hour O lord divine please break this silence Destroy your race of faceless liars Necropolis Pai eu sei que você já testemunhou uma escuridão em mim Se gerou nas sombras da velha árvore com a forca Eu sou além de uma triste e depravada reflexão da nossa desumanidade O exagero distorcido dos perdidos e dos escurecidos dos sonhos Trazer uma ira de fogo purificador Aqui agora na hora mais sombria da humanidade Nascido de um caixão, eu sou o herdeiro para um cadáver Eu tenho olhos que vêem as larvas através da carne fina, eles suportaram Vou ensanguentar minhas mãos até o último suspiro ser rasgado de mim Tão cegamente andamos os ventos dessas ruas pragueadas Morto, o sentimento, uma vez parte de mim Oh senhor divino, por favor quebre esse silêncio Destrua a sua raça de mentirosos sem rosto Na borda da existência Nós as argilas da intenção temos amadurecido em sua imagem Ah, os ligamentos da tradição Sua decepção arcaica entorpece nossos seres vazios Cidade que fica em um milhão de sepulturas Em um mundo cheio de ódio ao medo escravizados Inúmeros os mortos abatidos em seu nome Não uma pronúncia da sua voz, tendo você uma vez reembolsado Não acima, não abaixo, apenas um homem deixando ir Quando todo o meu desejo terrestre é desmentido Nenhuma sirene gritando deve soar Sem revelações profundas Simplesmente se abaixou ao chão Isso é só o que eu vou estar, morto no chão Tão cegamente andamos os ventos dessas ruas pragueadas Morto, o sentimento, uma vez parte de mim Trazer uma ira de fogo purificador Aqui agora na hora mais sombria da humanidade Oh senhor divino, por favor quebre esse silêncio Destrua a sua raça de mentirosos sem rosto Necrópole