Luz do Sol no horizonte Martírio da alma aflita As ruas parecem únicas Solitárias e mórbidas A névoa que vaga e fica Lágrimas do Sol Vejo uma nuvem que abre o meus olhos Nas sombras o silêncio Que vaga pelos bosques Feridas que nunca cicatriza No peito angústia e dor Por dentro as lágrimas choram A face que nunca muda O Sol que não brilha mais Mesmo estando aqui Está aqui não faz sentido Qual a razão? O fim de um tempo que marca minha dor Diante de uma vida que nada mudou Agora não existe explicação Para o que vem depois Só a escuridão