Air like water, water like stone, birds elope with the sun A velvet quietus furtively draped over ears Quartz underfoot and crystalline opal years Welcoming webs of gasping despair Nival anaphora textures the air Anamnesis waltzes through The windows, shit tight, and the fires are fueled... Reminding naivete of its magnitude's inferiority. Skywards stretching arms become thin and weak Bony fingers comb the clouds then curl into fists Admitting defeat. Blood concedes to gravity's pull Leaving hollow skeletons all erect Perforating the skyline – an impenetrable cage Like skin drawn tight, and canvas cracked with age Escapist flights and lengthy nights as some succumb and slumber awakes Faces count minutes til noon Solar ghosts come kiss the moon goodnight Grey memories for now. A thousand families Down, will fall. Nival tears bury them all! Like absconding tides, birds elope with the sun. A barren desert soaked in bleach A sickly pallor and opal touch Hallucinating, shattered glass falls as if the atmosphere cracked and we are invaded by emptiness black The brain keeps the body company The continent is a new born, trying to breathe Accepting his fate and falling asleep The child is woman, resting in peace Accepting the sleep as a blackness forcing its way in and pushing air out through heavy lungs And heavy are the clouds that reach so deep and smother the land in a heavy shroud Eyes press closed and words are now visible The sky is an eggshell waiting to hatch The ground is the air, the wind, the trees The earth, the water, the fire Sculptors working the clay, carving angels and gargoyles as pixies dance to appease the leaves Faces that once turned to catch light Frown and turn desperately down towards darkness Float to the stiff, grey earth Ar como água, água como pedra, pássaros fogem com o sol. Um supressor de veludo furtivamente colocado nos ouvidos Quartzo sob os pés e anos de opalas cristalinos Acolhedores teias de ofegante desespero. Anáforas nivais texturam o ar. Anamnese valsam através As janelas, trancadas, e as chamas são alimentadas ... Lembrando ingenuamente da inferioridade de sua magnitude. Braços estendidos para o céu tornam-se magros e fracos Dedos ossudos penteiam as nuvens e se fecham em punhos Admitindo a derrota. O sangue cede à atração da gravidade, Deixando esqueletos vazios totalmente eretos Perfurando a linha do horizonte - uma gaiola impenetrável ... Como pele distendida e tela rachada pela idade. Vôos escapistas e noites longas enquanto alguns sucumbem e os sonolentos acordam ... Rostos contam minutos até o meio-dia Fantasmas solares vêm beijar boa noite à lua Memórias cinzas por agora. Mil famílias, Para baixo, vão cair. Lágrimas nivais enterram todos! Como marés que se escondem, pássaros fogem com o sol. Um deserto estéril embebido em alvejante. Uma palidez doente e o toque de opala Alucinando, vidro quebrado cai como se a atmosfera estivesse rachada e nós somos invadidos por um vazio negro. O cérebro mantém a companhia ao corpo O continente é um recém-nascido, tentando respirar. Aceitando o seu destino e adormecendo, A criança é mulher, descansando em paz. Aceitando o sono como uma escuridão forçando seu caminho para dentro e empurrando o ar para fora através de pulmões pesados... E pesadas são as nuvens que chegam tão fundo e poluem a terra em um manto pesado. Olhos se fecham e as palavras agora são visíveis O céu é uma casca de ovo esperando para eclodir. O chão é o vento, as árvores, A Terra, a água e o fogo Escultores trabalhando o barro, esculpindo anjos e gárgulas enquanto fadas dançam para apaziguar as folhas. Rostos que uma vez viraram-se para receber a luz. Franzem as sobrancelhas e viram-se desesperadamente para a escuridão. Flutuam à rígida e cinza terra