Ao que tem sede, vinde às águas, se saciar na fonte de água viva Ouvindo atentamente à Deus, comei do que é bom E a vossa alma se deleitará com finos manjares Que de graça recebeis Por que gastar no que não alimenta? Para que sacrificar, o trabalho naquilo que não satisfaz? Inclinai os ouvidos e vinde à mim, diz o senhor Inclinai os ouvidos e vinde à mim, diz o senhor! Ouça e a vossa alma viverá Pois sou convosco, e uma aliança eterna farei Buscai ao senhor, enquanto se pode achar Invocai, enquanto perto está Ao que tem sede, vinde às águas Se saciar na fonte de água viva Ouvindo atentamente à Deus, comei do que é bom E a vossa alma se deleitará, com finos manjares Que de graça recebeis Por que gastar no que não alimenta? Para que sacrificar, o trabalho naquilo que não satisfaz? Inclinai os ouvidos e vinde à mim, diz o senhor Inclinai os ouvidos e vinde à mim, diz o senhor! Ouça e a vossa alma viverá Pois sou convosco, e uma aliança eterna farei Buscai ao senhor, enquanto se pode achar Invocai, enquanto perto está Que os meus pensamentos se convertam Àquele que de mim se compadece, e grandioso é em perdão Sua palavra não voltará vazia Antes fará o que lhe apraz em mim E em alegria e paz me guiará Inclinai os ouvidos e vinde à mim, diz o senhor Inclinai os ouvidos e vinde à mim, diz o senhor! Ouça e a vossa alma viverá, pois sou convosco E uma aliança eterna farei Buscai ao senhor, enquanto se pode achar Invocai enquanto perto está Invocai, invocai ao senhor enquanto perto está