toori wo ikikau hitokage mo naku rojiura ni hibiku yobigoe mo nai takareru koto nai kogoeta robata tozasareta mama no chiisa na tobira rekishi wo kizanda ishi no kabe mo ima wa iroase katachi wo nakushi kusa ni oowareta ishidatami ni wa sunabokori dake ga asonde iru minna wa doko e itta no darou watashi ga aishita ano hitotachi wa iro no asete iku tasogare no naka watashi wa hitori namidasuru hirogaru tahata ni tane wa makarezu namae wo shiranai kusa ga shigeru itonami no ato wo kusaki ga kakushi minori no kioku mo tooku ni natta tsukuroitsudzuketemo hotsurete iku kagayaki no kieta watashi no sekai yukute wo terasu akari mo nashi ni soredemo ayumi wa tomerarenu korekara doko e yuku no darou watashi no aisuru ano hitotachi wa iro no asete iku tasogare no naka watashi wa hitori tachitsukusu Não existem nem mesmo sinais de pessoas indo e vindo por este caminho, Não há nem mesmo uma voz a me chamar que ressoe do outro lado dessa rua. Uma lareira esfriada que não mais pega fogo, Uma pequena porta que permanece fechada. Até a parede de pedra que marcou a história, Começa a se descolorir agora, perdendo sua forma... No caminho de pedra coberto pelo mato, Apenas a areia está a brincar. Para onde será que foram todos? Todas aquelas pessoas que amei... Em meio ao crepúsculo que vai perdendo a cor, Eu me ponho a chorar, sozinho. Sobre os campos cultivados que se estendem, sem as sementes serem espalhadas, Cresce vigorosamente um mato que não sei o nome. A vegetação esconde os resquícios das construções, As memórias frutificadas se tornaram distantes. Mesmo que continue a tentar concertar, vai se desfazendo, Esse meu mundo que perdeu o brilho. E eu aqui sem mesmo uma luz para iluminar meu destino, Mesmo assim não posso interromper meu caminhar. Daqui pra frente para onde será que irão? Todas aquelas pessoas que eu amo... Em meio ao crepúsculo que vai perdendo a cor, Eu me canso de ficar em pé, sozinho.