Sigo relumbrado procurando templo sagrado Sessado de loucuras e o meu corpo ta selado O fato da psicologia, me contém em terapia Se o que ferve esfria a mente não agia Apenas vago sem um mapa perdido Elementos divididos que nos deixam sucumbindo Tensão e calafrios corrosão, chegou a alma Imundice batem palmas quando a esmo se atacam Várias teses, não conspiram bem Intervém Jerusalém pela benção que não contém Revolução, espiritual conspiração de vários ser Sabendo que manter, e poder absorver Aquecer a fé, sobre nobre motivo Conteúdo lírico, poesia apenas vivo Reencarno na terra, a maldade opaca Os pecados acumulam, a mente mais fraca Semeia o resultado, fortalece a paciência No meio da turbulência encontrei a evidência Balança a estrutura corporal, (é real) Luz, alma, coração virou um ritual Peca, peca, leva,leva Toda insanidade que em mim se preserva Agendo o que é traiçoeiro , e trás a vibração Tampa o sol com a peneira e veja logo a negação A corda bamba balança, e ando no segredo Pesei em cada linha pra não recorrer ao medo Peca, peca, leva, leva Toda insanidade que em mim se preserva E conserva, um pouco de amor em si Contribuir, retribuir, nem sempre é a solução Quando a vida te dar as costas irmão, vai ecoar somente um não (Chega) Existe luz, além da luz que brilha, horizonte a fora A maldade me cerca, a bondade é incerta, e eu penso O tempo é lento, e eu lamento, tanto quanto uma tartaruga E a vaidade, vai, se transformando em rugas e eu vejo O quanto o mundo é imperfeito Sob a luz da vela eu vejo, o mesmo feito feito Refletir no espelho o medo Mãos tremulas, segurando um terço Que mal sabe o terço da verdade E a fé vai extinguindo a esmo Raridade oh pai, perdoai! Cavamos nossa própria cova, mas Com reverência rogai, ainda há tempo Em tempos de calar pra ouvir O que meus irmãos estão fazendo? Ide e pregai a palavra, não ide e pregai novamente na cruz Deixa o jugar para o pai Como faz? Tanto faz Deus e religião são coisas que nunca serão iguais (Jamais) Somente mentem, solenemente e sonham O inferno ardente, é criação da mente E no meu subconsciente ecoam E isso é só o começo Não vou trair meu som, deixando eles botarem preço Peca, peca, leva, leva Toda insanidade que em mim se preserva Eu tô na guerra , tô perdido na parada O labirinto é minha trilha pra poder voltar pra casa É raso, claro A razão que não se propaga Rasta, descaradamente, que claramente É falta de massa cefálica Não diz, aquilo que tu não ouviu falar Se tu não ouviu falar, se falar o que tu não ouviu Mentira vai se pro pagar Só vai atrapalhar, fazendo provocar distância Minha alma é extensão onde meus braços não te alcançam Descansa, ouvindo o som que a dança foi pra rua Flutua, deixando o corpo leve como pluma, apruma Aonde os braços podem te acolher A humanidade brota onde o amor prevalecer Vencer, se torna questão de ponto de vista, insista Em qual visão tu vai se pertencer