I'm awakened with fire burning in my eyes I'm pulled from the surface, their curses fill up the skies Memories of my own death running through my head Resurrected by hatred to torment again I'm no longer human Time is now corrupt and mislead Lies come to fruition A servant of death Blood strewn as far as my eyes can see My body's moving on its own, reaping malady Consumed by demonic possession I'm reduced to a tool of aggression Now violence is my only intention To silence life in every direction Agony Fallacy cultivates tragedy Rendering casualties Now look at what I've become An instrument of doom and destruction A shell of what I once was A vessel fueled by dysphoria Guided by the sounds of human suffering and discontent Nothing but the taste of blood will quench this desire Torn out of a shallow grave to feast upon the innocent Risen from the dead to pay the debts of a liar Bow to your new ruler Down to the regime of the dead Now begin transfusion I am born again Flesh searing Scorch the earth Sacrificed by the bloodline for my rebirth Drain the light from the sky Praying for salvation that will never come Sinking into my dysphoria Blood strewn as far as my eyes can see My body's moving on its own, reaping malady Consumed by demonic possession I'm reduced to a tool of aggression Now violence is my only intention To silence life in every direction Agony Fallacy cultivates tragedy Rendering casualties Sou despertado com fogo queimando em meus olhos Sou retirado da superfície, as maldições deles enchem os céus Memórias da minha própria morte correndo pela minha cabeça Ressuscitado pelo ódio para atormentar novamente Não sou mais humano O tempo agora está corrompido e enganado Mentiras se concretizam Um servo da morte Sangue espalhado até onde meus olhos podem ver Meu corpo se move por conta própria, ceifando a desgraça Consumido pela possessão demoníaca Eu sou reduzido a uma ferramenta de agressão Agora a violência é minha única intenção Silenciar a vida em todas as direções Agonia Falácia cultiva tragédia Causando baixas Agora olhe o que me tornei Um instrumento de perdição e destruição Uma casca do que eu já fui Um recipiente alimentado pela disforia Guiado pelos sons do sofrimento humano e do descontentamento Nada além do gosto de sangue saciará esse desejo Arrancado de uma sepultura rasa para banquetear-se com os inocentes Ressurgido dos mortos para pagar as dívidas de um mentiroso Curvem-se ao seu novo governante Ao regime dos mortos Agora começa a transfusão Eu renasço Carne queimando Incendiar a terra Sacrificado pela linhagem de sangue para o meu renascimento Drenar a luz do céu Rezando pela salvação que nunca virá Afundando na minha disforia Sangue espalhado até onde meus olhos podem ver Meu corpo se move por conta própria, ceifando a desgraça Consumido pela possessão demoníaca Reduzido a uma ferramenta de agressão Agora a violência é minha única intenção Silenciar a vida em todas as direções Agonia Falácia cultiva tragédia Causando baixas