Parecia uma menina sem medo de amar A luz brilhava nos teus olhos e refletia o mar. Ela quer alcançar o infinito Também sabe arriscar e sentir perigo Ela quer viver e crê nas desventuras do amor Mas a solidão virou sua compania. Parecia heroína, mas era tão covarde. As borboletas no estomago voavam em liberdade Ela quer degustar o fruto proibido E diz pra eu me preocupar com o meu umbigo Pra eu aprender e vê que a vida é feita de dor E que eu não faça do amor uma utopia. Ela ensina melhor o que mais precisa aprender Ela é menina e eu sou um rapaz.