Ó sinaleira eu peço que não meabandones Que eu te preciso pra ganhar o meu tutu Não que eu devesse me apegar a essa energia monetária Mas dormir na rodoviária eu já não quero mais Andei pensando em arrumar até um emprego Todo dia acordar cedo Ter salário e um patrão Mas quem nasceu profissional da vadiagem Tem o dom da malandragem Não quer vida dura não A minha vida é suficientemente linda Tem gente que acha ainda Que é por falta de opção, mas isso não! A malandragem cresce o olho e olha torto Não tenho onde cair morto Mas gosto de ser barão