Eu não preciso ser reconhecido por ninguém A minha glória é fazer com que conheçam a ti. E que diminua eu pra que tu cresças, senhor, mais e mais. E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti Escondo o rosto pra que vejam tua face em mim E que diminua eu, pra que tu cresças senhor, mais e mais. No santo dos santos a fumaça me esconde Só teus olhos me vêem Debaixo de tuas asas É o meu abrigo, meu lugar secreto Só tua graça me basta E tua presença é o meu prazer. Eu não preciso ser reconhecido por ninguém A minha glória é fazer com que conheçam a ti. E que diminua eu pra que tu cresças, senhor, mais e mais. E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti Escondo o rosto pra que vejam tua face em mim E que diminua eu, pra que tu cresças senhor, mais e mais. No santo dos santos a fumaça me esconde Só teus olhos me vêem Debaixo de tuas asas É o meu abrigo, meu lugar secreto Só tua graça me basta E tua presença é o meu prazer.