No teatro da noite, o manto negro Ardor em coração, firme nascido O caos confuso, labirinto horrendo Casa da morte, onde estou vivendo Minh'alma em fatal melancolia Quando a sombra da noite lhe agrada Dentre as raízes mortas dos arvoredos E o fúnebre perfume que exala penúria... Em sangue negro, o lívido veneno Vale de lágrimas e pecados Profetiza morta, alma perdida Uma gota de veneno, o vinho assassino Refrão 1x Essência da perda num cálice partido Úmbria Laivos irreais de dignidade, O profundo de honras fúnebres.