De tanto errar, comecei a acertar Descobri que não tem exceção nessa regra Não deixo pra agradecer pela porta fechada Só quando Deus abre a janela Muito destaque no campo de ataque Difícil deixar no banco de reserva Não tem paz pra quem nasceu na guerra Não tem paz pra quem conhece trégua Eu vejo a minha vó morando na quebrada aonde eu nasci Lá onde еu não sei quantos mano eu perdi Pra quem tá no chão não ligar de cair Se jogar onde o dinheiro cai, e nessas ideia eu vi vários sumindo É que eu cansei de tá sobrevivendo e ficar só supondo E a arte de correr pra quem tá na quebrada é tipo um instinto Barras, eu sou o moleque supino Não adiantar ser rico novinho, se você sempre foi um moleque sucrilhos E tá enxergando esse falso profeta, é o que separa o homem do menino Só não esquece que onde cê vive, é o diabo que anda bem-vestido (oh-ah) Já entregava isso no primeiro som Eu rimo essa merda pra ter o que eu não tenho Eu não rimo essa merda pra ser o que não sou Quer derrubar o meu castelinho com um sopro, hã Vão desmaiar sufocando Mãe, não sei se eu vou ficar rico Mas eu te juro, eu vou morrer tentando Eu tô cagando se não vai pra rádio Não é só sobre o poder, tá loucão Eles não querem um hit de mim Eles esperam o verso do ano Nunca pensei na hora da digestão Tava bem cego pensando no gosto A pior cadeia é aquela que eu sempre soube Que a chave tava no meu bolso D-d-d-de tanto errar, comecei a acertar Descobri que não tem exceção nessa regra Não deixo pra agradecer pela porta fechada Só quando Deus abre a janela Muito destaque no campo de ataque Difícil deixar no banco de reserva Não tem paz pra quem nasceu na guerra Não tem paz pra quem conhece trégua De tanto errar, comecei a acertar Descobri que não tem exceção nessa regra Não deixo pra agradecer pela porta fechada Só quando Deus abre a janela Muito destaque no campo de ataque Difícil deixar no banco de reserva Não tem paz pra quem nasceu na guerra Não tem paz pra quem conhece trégua