Sobe o morro e diz pra que tu veio Tira a vestimenta soberana Lava a tua pele de qualquer indiferença Desce desse salto que não te fez Marca os teus passos de vez Cospe a terra que te germinou Suja a água que te lava Joga fora o que te alimentou Pra dar aos pobres Limpa tua alma rica Risca tua alma, risca Vai de peito e cara lisa ao berço que te originou