Tay Oluá

Anxious Song

Tay Oluá


Rushin' and rushin' in my mind
Lately everything is making me feel so out of time
Running so long
Running so hard
Ooh
Rushin' and rushin' in my mind
Lately everything is making me feel so out of time
Running so long
Running so hard
Ooh

Please don't judge me 'cause I'm already good at it
Can't help it but I'm willing to do better
I always have been so patient and came to understand
To be patient is always a confidence matter
I understand the lesson by miss badu
But I'm a bag lady
I can't help it too
It's a lot to think through
I have been sleeping bad ever since my dreams came true

Pra quem não tem chance de errar e já nasceu correndo
Tô conseguindo errar com o mundo nas costas
Sempre melhor do que antes e nunca o suficiente
Há anos que não durmo pra sonhar e
Talvez eu esteja sendo meu próprio sonho
O maior e mais profundo dos mergulhos
O mais amável e mais odioso dos processos
A mais contraditória das forças que me regem
Que dança com a morte porque não sabe viver pouco
E que ama como se o amor fosse o sentido de tudo
Hoje eu choro no colo dos meus maiores medos porque
Eles nunca me deixaram sozinha
E é nessa relação de confiança que eles também se fazem vulneráveis
São também meus medos que me levam a cantar

Correndo e correndo em minha mente
Ultimamente tudo tem me feito sentir tão sem tempo
Correndo há tanto tempo
Correndo com tanta força
Ooh
Correndo e correndo em minha mente
Ultimamente tudo tem me feito sentir tão sem tempo
Correndo há muito tempo
Correndo com muita força
Ooh

Por favor, não me julgue porque já sou boa nisso
Não posso evitar mas estou desejando ser melhor
Sempre fui tão paciente e entendi
Que ser paciente é sempre uma questão de confiança
Eu entendo a lição da senhorita Badu
Mas eu sou uma Bag Lady
Não posso evitar também
É muito pra pensar
Tenho dormido mal desde que meus sonhos se tornaram realidade

Pra quem não tem chance de errar e já nasceu correndo
Tô conseguindo errar com o mundo nas costas
Sempre melhor do que antes e nunca o suficiente
Há anos que não durmo pra sonhar e
Talvez eu esteja sendo meu próprio sonho
O maior e mais profundo dos mergulhos
O mais amável e mais odioso dos processos
A mais contraditória das forças que me regem
Que dança com a morte porque não sabe viver pouco
E que ama como se o amor fosse o sentido de tudo
Hoje eu choro no colo dos meus maiores medos porque
Eles nunca me deixaram sozinha
E é nessa relação de confiança que eles também se fazem vulneráveis
São também meus medos que me levam a cantar