Se a beleza está Nos olhos de quem vê Vou olhar de novo Pra perceber Feio não há É só mirar (olhar) e crer Nada está em vão ou a passeio Não julgue um livro pela capa Tiros sempre (as vezes) saem pela culatra Deixe sempre as portas e as janelas bem abertas Pode ser que você precise sair por elas Se a Beleza está nos olhos de quem vê Vou olhar de novo, de novo, de novo E uma vez mais