Olho para o altar, e vejo, o meu senhor, no madeiro crucificado Ponho-me a imaginar as cenas do calvário Como Ele sofreu por meus pecados Coroa de espinhos colocaram em sua cabeça E, em suas mãos as marcas dos cravos Desprezando-se de toda a vergonha Rasgaram suas vestes e entre si, lançaram sorte Não tirarei os olhos do meu senhor Fixarei Naquele que é o amado e o amor Ele se submeteu, a morte de cruz E, que o hoje está sentado à direita de Deus Eram quase às três da tarde, o Sol não mais brilhava Uma escuridão tomava aquele lugar Eis que o véu do templo se rasgou, à terra toda inteira estremeceu Os homens que montavam guarda ao Senhor, diante do tremendo Disseram entre si: Verdadeiramente, este é o Filho de Deus Ressuscitou Ressuscitou Ele, vivo, está Ressuscitou Ressuscitou