Era uma vez mata fechada era uma vez um índio E na oca sagrada, pajé rezava pro povo índio Era uma vez tupã lá no céu, cuidando do povo índio E na canoa remando, cacique traz peixe pro povo índio Cadê curumim cadê curumim Cadê o cocar do meu curumim Cadê curumim cadê curumim Cadê o arco e flecha do meu curumim Era uma vez e a lua brilhava cantava teu nome índio Eu sou jaci em tupi guarani cantava pro povo índio Era uma vez a moça formosa, mais linda pro povo índio Era cunhã, era cunhatã, dançando pro povo índio