Mal De ansiedade tanto rói Que corrói a paz Dentro de nós Veneno atroz Inquebrantável Bote de bicho sagaz Voo voraz de albatroz O meu tormento é o que apraz Ser meu algoz Fui Ao purgatório das paixões Preso entre o lembrar E o querer Sobre ilusões Finquei meu viver Sina assassina é mirar Além do instante que há Esse amanhã-leviatã Me devorará Meu triste ocaso Urgente acaso